O processo de independência do Brasil foi resultado de três motivos:
A independência dos Estados unidos cujo objetivo de mostrar que as colônias podem se tornar paises independentes;
O iluminismo que pregou a liberdade de combater a opressão monárquica;
E o pacto colonial português;
Para a historia do Brasil, o período sob o governo de dom João VI ficou marcado como um grande momento de revolução política, cultural e econômica, em buraco mesmo não se possa dizer do social. O próprio sistema monárquico absolutista, por sua natureza, implica a negação da igualdade entre as pessoas, na crença da autoridade natural, da superioridade do nascimento ou pelo titulo de nobreza concedido.
Um exemplo disso ocorreu logo na chegada da corte ao rio de janeiro, quando os principais edifícios da cidade foram confiscados, como palácio da quita da boa vista que se tornou a residência real também foram tomadas casas particulares e propriedades, numa combinação de autoritarismo e troca de favores.
Muito dessa herança ficou caracterizada na política do império, em especial durante o reinado de dom Pedro II, quando houve uma ampla distribuição de títulos nobiliárquicos, como de marqueses, viscondes, duques e barões. Talvez em parte aí esteja a origem do coronelismo, do clientelismo, e de praticas corruptas, não apenas dos políticos mas de grande parte da sociedade brasileira que se julga superior por fazer parte de uma elite econômica , intelectual ou até mesmo racial.
O centralismo político se manteve na republica. O Brasil sempre teve pouco parlamentarista, o que predominou o populismo, a figura do rei, do pai dos pobres, do salvador da pátria. Por outro lado esse centralismo político também esteve relacionado com a unidade territorial, uma vez que desde o período colonial, todos os movimentos separatistas foram sufocados pelo poder central.
Na época da independência teve origem uma hospitalidade contra os portugueses, o que gerou um certo preconceito com antigos colonizadores. A figura do português foi associada à estereópitos que alcançaram o século 20. relacionada a isso, a imagem de dom João VI foi deturpada, ridicularizada em filmes e seriados recentes, ate mesmo por uma certa historiografia, criando-se a imagem de um rei bonachão e glutão, com coxinhas de galinhas nos bolsos, e reduzindo-se a transferência da corte a uma mera fuga de Napoleão.
A independência dos Estados unidos cujo objetivo de mostrar que as colônias podem se tornar paises independentes;
O iluminismo que pregou a liberdade de combater a opressão monárquica;
E o pacto colonial português;
Para a historia do Brasil, o período sob o governo de dom João VI ficou marcado como um grande momento de revolução política, cultural e econômica, em buraco mesmo não se possa dizer do social. O próprio sistema monárquico absolutista, por sua natureza, implica a negação da igualdade entre as pessoas, na crença da autoridade natural, da superioridade do nascimento ou pelo titulo de nobreza concedido.
Um exemplo disso ocorreu logo na chegada da corte ao rio de janeiro, quando os principais edifícios da cidade foram confiscados, como palácio da quita da boa vista que se tornou a residência real também foram tomadas casas particulares e propriedades, numa combinação de autoritarismo e troca de favores.
Muito dessa herança ficou caracterizada na política do império, em especial durante o reinado de dom Pedro II, quando houve uma ampla distribuição de títulos nobiliárquicos, como de marqueses, viscondes, duques e barões. Talvez em parte aí esteja a origem do coronelismo, do clientelismo, e de praticas corruptas, não apenas dos políticos mas de grande parte da sociedade brasileira que se julga superior por fazer parte de uma elite econômica , intelectual ou até mesmo racial.
O centralismo político se manteve na republica. O Brasil sempre teve pouco parlamentarista, o que predominou o populismo, a figura do rei, do pai dos pobres, do salvador da pátria. Por outro lado esse centralismo político também esteve relacionado com a unidade territorial, uma vez que desde o período colonial, todos os movimentos separatistas foram sufocados pelo poder central.
Na época da independência teve origem uma hospitalidade contra os portugueses, o que gerou um certo preconceito com antigos colonizadores. A figura do português foi associada à estereópitos que alcançaram o século 20. relacionada a isso, a imagem de dom João VI foi deturpada, ridicularizada em filmes e seriados recentes, ate mesmo por uma certa historiografia, criando-se a imagem de um rei bonachão e glutão, com coxinhas de galinhas nos bolsos, e reduzindo-se a transferência da corte a uma mera fuga de Napoleão.
Ilana Maria de Oliveira e Nathalia

4 comentários:
obrigada eu prescisava fazer um trabalho desde ontem que a gente vai fazer o trabalho da professora que e da faculdade e eu sou 4 ano ou seja 3 serie mais eu ja sei coisas de faculdade mais eu sou pessima em historia.
calaboca ae arrombado
arrombado e vc seu bosta !!
esse final aí, parece que vcs são portuguesas, lah eles defendem muito essa ideia, de que não foi um abandono por parte de D. João.
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